um dia qualquer, diante de pensamentos estagnados
surgiu-lhe um devaneio, preenchendo com formas e cores,
aquilo que há tempos se manteve intacto
estremeceu-lhe o lúdico, perdendo-se o tempo, o foco e o espaço
e foi proibido proibir, se quer então, o olhar censurado
e entre sorrisos e armadilhas de amor,
queixou-se do gesto, do mundo e da dor
foi a delirante verdade da imagem além do imaginável
que questionou sua realidade, trazendo-lhe de volta
corpo e mente sã, para o eterno e contínuo,
vivendo-se ,mais uma vez, de puro corpo fechado
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